sábado, 25 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
RESPINGOS DE PRATA.
Mar que murmura músicas aos meus ouvidos,
para que eu lembre de algum lugar, de algum amor...
Pede ao vento que traga o perfume dela.
Nem que seja por um só momento.
para que eu lembre de algum lugar, de algum amor...
Pede ao vento que traga o perfume dela.
Nem que seja por um só momento.
RESPINGOS DE PRATA.
Que o sol quente e claro,
que iluminou a minha juventude,
continue iluminando e aquecendo
as lembranças felizes, na minha velhice.
que iluminou a minha juventude,
continue iluminando e aquecendo
as lembranças felizes, na minha velhice.
domingo, 5 de julho de 2015
RESPINGOS DE PRATA.
Deitei a cabeça no teu peito, não adormeci.
As batidas, os anseios do teu coração,
os teus carinhos, gritaram alto pela noite toda.
os teus carinhos, gritaram alto pela noite toda.
Desse jeito, morro de amor!
sexta-feira, 3 de julho de 2015
RESPINGOS DE PRATA
Lá na Xavier sentado com as madrugadas quietas, num banco qualquer, pensava nas coisas de rapaz. Horas e horas com as noites conselheiras e a solidão da cidade. Horas de pensar, de lembrar, decidir. Pensei e decidi na noite tarde, parti um dia, para não voltar. E não voltei.
Certo dia vim visitar a minha praça e não encontrei mais a amiga de sempre, com o meu banco de sempre, com a maravilha das noites estreladas, as lembranças, os poemas que escrevi sentado lá e que se foram, as caminhadas nas noites sem fim, procurando namoradas.Tudo estava lá, quem mudou fui eu. Por lá deixei meu porto maravilhoso. Quero voltar outra vez, sentar no mesmo banco da praça querida e lembrar de tudo. Praça da minha memória sem fim, praça da terra que quero tanto, praça dos meus carinhos, das oliveiras majestosas, lindas!
Praça dos meus sonhos, dos meus amores, da Voz do Poste, da bela e antiga prefeitura dos desfiles dos colégios com suas bandas!
Praça que mora em mim, fica por aqui para que eu relembre , sempre, um dos poucos tempos, que fui feliz.
Praça que mora em mim, fica por aqui para que eu relembre , sempre, um dos poucos tempos, que fui feliz.
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