segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

TERRA QUE NÃO ESQUEÇO.

Esse amanhecer, esse entardecer,
Fazem, com que eu lembre e ame, essa terra.
Talvez não volte jamais, mas não a esqueço...
São pedacinhos de sonhos, que me fazem pensar
Que ali, na beira do cais, num cais, quieto e parado!
Vivi todo um passado, pescado, amado.
Sou filho, nascido na terra, sou filho nascido no mar.
Sou filho do vento leste, sou filho das madrugadas.
Sou filho da beira do cais, que não esqueço, jamais.
Sou filho da, eterna, saudade do meu Rio Grande.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

CORDEIRO NO FORNO.


Um pouco de ilusão.

Se um dia quiseres entender a minha alma,
Ouve Rachmaninoff, Chico Buarque, Pìxinguinha
E outros da velha guarda. Nada de novos!
Depois, lê um poco de Chico Xavier,
Um pouco de Jorge Amado, Fernando Sabino.
Pensa,  nas coisas que  te escrevi  nas horas altas
Nas noites caladas. Pensa, também,
Nos carinhos que te ofereci pelo tempo todo.
Então, ficarás entendendo, quase tudo, da minha alma...