sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
RESPINGOS DE PRATA.
Colhi estrelas nas noites,
Colhi amores distantes,
Guardei ternuras no tempo.
Restou-me fome de portos, de cais
E as saudades das partidas sem fim.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
RESPINGOS DE PRATA.
Certa feita, te encontrei faceira,
Sorriso aberto, olhar trigueiro,
Querendo estar perto de mim.
Eras enluarada, como a música cantada.
Teu olhar discreto, percebeu o meu olhar.
E foste para algum lugar que não sei...
Minha saudade te quer perto, faz tempo.
Não mais voltaste, não mais te encontrei.
Hoje te espero, sempre, com o gosto amargo
Da ausência, do amor, perdido, sofrido.
Talvez voltes, num destes sonhos malucos.
Para essas noites, que esperam o teu brilho.
Sorriso aberto, olhar trigueiro,
Querendo estar perto de mim.
Eras enluarada, como a música cantada.
Teu olhar discreto, percebeu o meu olhar.
E foste para algum lugar que não sei...
Minha saudade te quer perto, faz tempo.
Não mais voltaste, não mais te encontrei.
Hoje te espero, sempre, com o gosto amargo
Da ausência, do amor, perdido, sofrido.
Talvez voltes, num destes sonhos malucos.
Para essas noites, que esperam o teu brilho.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
RESPINGOS DE PRATA.
Não quero continuar como sempre fui. Afinal estou envelhecendo.
Quando fui serio sofri, quando alegre, não me entenderam.
Hoje sou um alegre serio, quase sempre.
Agora, quero mudar. Estes amigos de tapinhas nas costas, que falam
que estão aprendendo a envelhecer, enchem o meu saco, como se
envelhecer nos faz obrigados a aprender. O envelhecer chega e não
pede licença. Outros falam! "Como estás bem para a tua idade!" Como
se a idade que a gente tem fosse uma coisa, tão, maravilhosa e o tempo
passado fosse uma droga.
Até que não foi ruim mas, preferiria estar nascendo agora.
Que nada amigos! Envelhecer é, apenas, passar o tempo e na reta da chegada
ter um pouco mais de folego para uma honrosa fita azul. Folego para continuar
ouvindo belas músicas, ver coisas bonitas, tomar uma cervejinha, ou duas,
ou três, às vezes piscando o olho para uma moça bonita e arriscar um poema.
De vez em quando olhar o horizonte e lembrar com carinho o passado e saber,
que daqui a pouco voltarei,
novamente criança.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
RESPINGOS DE PRATA.
Quando me emprestaste a alma por um momento,
Pensei, muito, por longo tempo.
Depois te entreguei meu coração e dele cuidaste.
Te perdi em algum lugar que não consigo encontrar.
Quero meu coração de volta. Troco-o pela tua alma.
Talvez, assim, nos conheçamos mutuamente.
Pensei, muito, por longo tempo.
Depois te entreguei meu coração e dele cuidaste.
Te perdi em algum lugar que não consigo encontrar.
Quero meu coração de volta. Troco-o pela tua alma.
Talvez, assim, nos conheçamos mutuamente.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
RSPINGOS DE PRATA
Quero andar muito pelo tempo,
Para te encontrar em algum momento.
Passar a mão no teu rosto,
Beijar de leve os teus lábios,
Falar aos teus ouvidos coisas quietas,
Muito minhas, muito tuas.
O depois, será apenas nós dois.
RESPINGOS DE PRATA
Quantas noites dançadas,
Os rostos levemente colados,
Levemente suados,
Separando-se à cada instante.
Os dedos entrelaçando-se, apertados
Num sim apaixonado
Tudo continuava na festa baile,
E as coisas aconteciam.
Saudade!
Saudade!
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
LEITURAS DE BORDO.
Comparem amigos a vida sem corrupções na Suécia, com o nosso "querido" Brasil de hoje.
Sugiro o livro: UM PAÍS SEM EXCELÊNCIAS E MORDOMIAS.
Autora: Jornalista brasileira, Claudia Wallin - Editora Geração.
Somos ainda Tupiniquins!
Sugiro o livro: UM PAÍS SEM EXCELÊNCIAS E MORDOMIAS.
Autora: Jornalista brasileira, Claudia Wallin - Editora Geração.
Somos ainda Tupiniquins!
RESPINGOS DE PRATA
Meu coração vagabundo é filho do mar, das lagoas, dos ventos, dos céus estrelados,
do sol queimando o rosto, das tainhas, dos camarões, dos vinhos, das velejadas, dos
portos, das violadas.
Meu coração vagabundo é marinheiro me faz prisioneiro da vida navegada de cais
em cais. Me orienta pelo mundo.
Não voltarei jamais.
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