domingo, 22 de fevereiro de 2015

RESPINGOS DE PRATA.

Certa feita, te encontrei faceira,
Sorriso aberto, olhar trigueiro,
Querendo estar perto de mim.
Eras enluarada, como a música cantada.
Teu olhar discreto, percebeu o meu olhar.
E foste para  algum lugar que não sei...
Minha saudade te quer perto, faz tempo.
Não mais voltaste, não  mais te encontrei.
Hoje te espero, sempre, com o gosto amargo
Da ausência, do amor, perdido, sofrido.
Talvez voltes, num destes sonhos malucos.
Para essas noites, que esperam o teu brilho.




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