segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

TERRA QUE NÃO ESQUEÇO.

Esse amanhecer, esse entardecer,
Fazem, com que eu lembre e ame, essa terra.
Talvez não volte jamais, mas não a esqueço...
São pedacinhos de sonhos, que me fazem pensar
Que ali, na beira do cais, num cais, quieto e parado!
Vivi todo um passado, pescado, amado.
Sou filho, nascido na terra, sou filho nascido no mar.
Sou filho do vento leste, sou filho das madrugadas.
Sou filho da beira do cais, que não esqueço, jamais.
Sou filho da, eterna, saudade do meu Rio Grande.

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