domingo, 3 de julho de 2011

Respingos de prata XXV

Quando o vento contou
os teus segredos,
procurei o mar para ouvir
conselhos.
Era tarde demais.
As ondas briguentas
e sem respeito,
espalharam tudo pela praia.
E eu, deitado na areia,
fiquei sem nada entender.

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