segunda-feira, 7 de maio de 2012

Respingos de Prata XX.

Sou solitário que fala, sempre,
essas coisas de paixão, de mar,
divagando nas horas vagas e tardias,
que passam anônimas, levando
a noite pela mão aos sonhos de saudade.
Solidão assim, é boa companheira do
tempo, é sábia que orienta o vento
e o rumo das grandes navegadas.

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