Sou solitário que fala, sempre,
essas coisas de paixão, de mar,
divagando nas horas vagas e tardias,
que passam anônimas, levando
a noite pela mão aos sonhos de saudade.
Solidão assim, é boa companheira do
tempo, é sábia que orienta o vento
e o rumo das grandes navegadas.
Há uma resposta para esta linda poesia:
ResponderExcluirhttp://youtu.be/NalAy5ziiNo