Se um dia sentires medo do mar revolto,
Volta ao porto e espera os teu receios
se acalmarem.
Espera que os ventos se aquietem
e acariciem o teu corpo.
Deixa que eles beijem o teu rosto
para que se façam entender.
Que falem baixinho ao teu ouvido
as maravilhas das navegadas, sem fim.
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