quarta-feira, 3 de junho de 2015

RESPINGOS DE PRATA.

Vou deixar meu violão, em algum cantinho da sala.
Ela dirá, delicada, canta coisas para mim.
Cantarei carinhos, almas e tangos.
Talvez, um samba canção de Noel...
Depois, ela adormecerá, cansada de mim.
Saio, para a madrugada, não sei se volto. 
Minhas noites,  são assim. Procuro carinhos
Que não adormeçam e que não tenham fim.







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