Certo dia vim visitar a minha praça e não encontrei mais a amiga de sempre, com o meu banco de sempre, com a maravilha das noites estreladas, as lembranças, os poemas que escrevi sentado lá e que se foram, as caminhadas nas noites sem fim, procurando namoradas.Tudo estava lá, quem mudou fui eu. Por lá deixei meu porto maravilhoso. Quero voltar outra vez, sentar no mesmo banco da praça querida e lembrar de tudo. Praça da minha memória sem fim, praça da terra que quero tanto, praça dos meus carinhos, das oliveiras majestosas, lindas!
Praça dos meus sonhos, dos meus amores, da Voz do Poste, da bela e antiga prefeitura dos desfiles dos colégios com suas bandas!
Praça que mora em mim, fica por aqui para que eu relembre , sempre, um dos poucos tempos, que fui feliz.
Praça que mora em mim, fica por aqui para que eu relembre , sempre, um dos poucos tempos, que fui feliz.
Li todos os teus poemas de julho! Que lindos, Sergio Renato! Mas o que mais me marcou foi este sobre a nossa Praça Xavier! Quantas memórias temos! Também eu, desde menina! A Praça não mudou.Passaram-se os dias, céleres! Quanta coisa nos aconteceu! Mudamos nós e só ficou a saudade daquele tempo que também tinha seus muitos momentos de tristeza e nostalgia. O que nos resta? Recordar e viver o tempo ainda que nos será permitido! Me emocionaste, amigo querido! Obrigada! Teus poemas e prosas me alimentam a alma, também saudosa e nostálgica! Um beijo e obrigada! (Em tempo: por favor, avisa-me se conseguiste visualizar meu comentário, sim? Diz sempre aqui que serei notificada pelo meu gmail sobre teus comentários, ou respostas para mim... mas nunca recebi nada... o que me faz supor que nunca vês meus comentários. OBRIGADA!) Abraço com carinho da tua amiga de tanto tempo ELIANA BRAUNSTEIN.
ResponderExcluirEliana, confirma o que respondi.
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