sábado, 16 de maio de 2015

RESPINGOS DE PRATA.

E, se eu pudesse fazer serestas
em noites de lua cheia sobre o mar,
faria com meu violão, mal tocado,
cantaria coisas que só o mar e a lua
entenderiam.
Depois deitaria num comoro de areia
macio, ao lado dela, até que a madrugada,
de sol avermelhado e manso chegasse.
Acordaria, para amar um pouco mais ou
muito mais, muito mais...
Depois um belo banho de mar.
Cassino, grande amigo discreto.

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