quinta-feira, 7 de maio de 2015

RESPINGOS DE PRATA.

Às vezes, à noite, começo a sonhar.
Te chamo baixinho, bem baixinho
mas dormes, sem me escutar.
Às vezes, acordas, sedenta, nas
madrugadas, teus abraços e beijos
falam coisas e não consigo acordar.
E vais levando o teu jeito, malandro
de me pedir amor.
Acordo, do meu sonho, e não estás.


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