segunda-feira, 14 de setembro de 2015

RESPINGOS DE PRATA.

Quando eu lançava na água,
As minhas linhas de pesca 
E o o peixe não vinha.
Quieto, ouvia as canções do mar.
A noite, amiga, não dormia,
Me abraçava, me cuidava,
Me entendia,  me ouvia. 
Eu sussurrava baixinho,
As músicas da minha vida.
Felicidade que não volta mais.


Um comentário:

  1. Tão nostálgico! Tão lindo e saudoso! Que poema de infinita beleza e profundidade! Que possas ficar *feliz no HOJE... sabendo que ainda te é concedido lembrar aquelas noites amigas e tuas canções do Mar*! Obrigada por me fazeres também sonhar com o cheiro do meu Mar de nossa Rio Grande/Cassino e do Porto Velho meu vizinho e amigo de tantas noites de luar brilhante e também sonhador!

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