sexta-feira, 2 de outubro de 2015

RESPINGOS DE PRATA.

Era um jovem que na praia,
ouvia o silencio do mar,
O horizonte sem fim, 
a brisa fresca na cara, a
areia tocando mansa.
Procurava o fim do mar, 
Sem encontrar.
O tempo passou ligeiro e procurando
o horizonte, envelheceu a esperar.
Nunca mais voltou à praia, passou pela vida
A sonhar, passou pela vida a esperar.
O grande amor esperado, morava, 
Muito além do fim do mar...

4 comentários:

  1. Lindo! Triste! Sofrido! Solitário! Um abraço, Sergio Renato!

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    1. Nem tão triste, nem tão sofrido, solitário nem pensar. Apenas um escrito simples de alguém que curtiu o mar, a praia, o horizonte e passou pela vida a lembrar. Um abração moça!

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    2. Nem tão triste, nem tão sofrido, solitário nem pensar. Apenas um escrito simples de alguém que curtiu o mar, a praia, o horizonte e passou pela vida a lembrar. Um abração moça!

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    3. Que bom te saber *nem tão triste... nem tão sofrido... nem solitário! Lembrar e sonhar com o mar, a praia, o horizonte é lindo*! Sempre bom ler teus escritos! Obrigada! Um abraço, Moço!

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