quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Respingos de Prata XV

Não devemos nos aprofundar
nas almas que encontramos à toa.
Às vezes são almas diferentes, complicadas.
Contento-me em amá-las ao longe.
Sonhos assim, não nos deixarão impunes no futuro.
Um dia, eles nos farão escravos do tempo
e da solidão.

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