domingo, 10 de outubro de 2010

Respingos de Prata II

Sou solitário que fala, sempre,
Essas coisas de paixão, de mar.
Divagando, nas horas vagas e tardias,
Que passam, anônimas, levando
A noite pela mão, aos sonhos de saudade.
Solidão assim, é boa companheira do tempo,
É sábia, que orienta o vento e o rumo
Das grandes navegadas

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